Iê!
Quando eu morrer,
Não quero rito e nem mistério (bis)
Quero um berimbau tocando,
Na porta do cemitério
Com uma fita amarela,
Gravada com o nome dela
E ainda depois de morto,
Besouro cordão de ouro
Camarado…
Iê!
Quando eu morrer,
Não quero rito e nem mistério (bis)
Quero um berimbau tocando,
Na porta do cemitério
Com uma fita amarela,
Gravada com o nome dela
E ainda depois de morto,
Besouro cordão de ouro
Camarado…